A segurança é um dos principais fatores de preocupação nos lares brasileiros. O estudo Casa do Futuro, da empresa de pesquisas Hibou, apontou algumas tendências que colocaram o tema em destaque.
Segundo o levantamento, 75,5% dos entrevistados destacaram a segurança quando pensam em como será sua morada nos próximos cinco anos, e o número sobe para 81,3% quando falamos em previsões para daqui a dez anos. Eles citam cercas, câmeras, alarmes e fechaduras digitais como itens importantes, assim como sistemas de monitoramento remoto e reconhecimento de placas.
A Modu está atenta às tendências e possui uma série de soluções voltadas à segurança residencial, como controle de acesso, sistema perimetral com fibra óptica e videomonitoramento.
São sistemas modernos, em constante aprimoramento, desenvolvidos para atender às demandas por uma equipe experiente, que está sempre de olho nas inovações tecnológicas do setor de segurança eletrônica.
Hábitos dos brasileiros
A pesquisa da Hibou teve como objetivo entender o comportamento dos brasileiros e como a Casa do Futuro vai contribuir para uma rotina melhor e mais saudável, levando em conta mudanças de hábito surgidas durante a pandemia do novo coronavírus.
O estudo contou com respostas de 2.398 participantes, que trouxeram informações sobre o atual momento e projeções para 2026 e 2031.
A pesquisa revelou dados interessantes a partir da pergunta “O que o brasileiro quer dentro de casa após a pandemia?”.
O levantamento começou com um diagnóstico do atual momento de moradia: 56,3% das pessoas residem em casa própria e 23% pagam aluguel. Quase metade mora no mesmo endereço há mais de dez anos e 36,9% pretendem comprar um imóvel nos próximos cinco anos.
Em relação a reformas na casa, 26,8% já tinham feito neste ano até julho e 41% pretendiam fazer algo até o fim do ano. Entre as melhorias previstas, as principais foram:
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Pintura (61,3%);
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Pequenos reparos (49,5%);
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Pequenas melhorias (38,1%);
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Grande manutenção – troca de louça, cano, piso, janela, telhado (24,5%);
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Grande construção – subir parede, laje, piscina (6,3%).
Tendências da Casa do Futuro
Durante as entrevistas, alguns insights pontuais foram levantados, entre eles o interesse no investimento em pisos antiderrapantes na garagem, quintal, banheiro, piscina, lavanderia, rampas, escadas e áreas comuns.
A automação, assistentes de voz, Internet das Coisas para eletrodomésticos, rede elétrica robusta para comportar maior demanda e soluções para esconder fios foram algumas necessidades tecnológicas citadas.
Quando questionados sobre soluções que trazem conforto, os aspectos mais lembrados pelos entrevistados foram:
- Mais organização dentro dos armários;
- Mais comodidade para receber os amigos;
- Mais espaço para crianças e animais brincarem;
- Mais facilidade para limpeza;
- Melhor acessibilidade.
Comodidade e praticidade
A pesquisa mostra também que a Casa do Futuro deve ter mais espaço de convivência com a família, ser mais ventilada, com mais luz natural, um lugar para estocar objetos não usados regularmente, mais vagas de garagem, espaço para home office e/ou escritório e área na entrada para higienização de calçados e compras.
Em termos de facilities, o conforto térmico, paredes fáceis de limpar, reaproveitamento da água da chuva, isolamento acústico, painel solar, vagas de garagem maiores e telas antimosquito foram lembrados, reforçando a maior conscientização em relação à necessidade de economia de recursos naturais e harmonia com o planeta.
O estudo da Hibou conclui que a Casa do Futuro será conectada, hipervigilante, confortável, adaptada e verde.